sábado, 26 de outubro de 2024

Como Tudo Deve Ser

E agora como tudo deve ser, esse espaço ganhou o título da lendária canção da banda Charlie Brown Jr. Essa filosofia passa a estar presente todos os dias e me fará companhia todas as vezes que eu escrever. 

Porque é assim que tudo deve ser, 

simplificado, 

focado na essência, 

na sua raíz, 

no que você viveu, 

na história que você escreveu, 

no que você quer escrever.

O que a caneta ainda vai apresentar ao mundo.


Com vocês, um instrumental de Como Tudo Deve Ser.

Apenas sinta



sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Aprender novas habilidades

Desafiar-me a aprender novas habilidades e sair da zona de conforto.

    Em janeiro, estabeleci uma meta especial para 2024: o Ano da Leitura. Agora, em outubro, posso dizer que essa decisão foi um divisor de águas — nunca explorei tanto o universo dos livros como neste ano.

Minha jornada começou com as obras de Paulo Coelho e seguiu com inspirações de autores como Simon Sinek, Flávio Augusto da Silva, Brendon Kane, Edward W. Cooper, Raiam Santos, além de clássicos de Platão, Marco Aurélio e J.K. Rowling.

Mas não fiquei só nos livros. Mergulhei em produções cinematográficas grandiosas, assistindo tudo em inglês com legendas. Meu primeiro grande desafio foi “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder” — uma série que eu precisava ver até o fim. Em seguida, tentei “The Man in the High Castle”, mas fui pego de surpresa pelos diálogos em alemão, que deixaram a experiência mais complexa.

No meio do caminho, fui levado ao universo de “Game of Thrones”, e mesmo com o famoso plot twist do episódio 6, a análise dos bastidores me deu um novo olhar sobre a série. Já em “The Acolyte” fiquei impressionado com Carrie-Anne Moss e sua performance que me lembrou seus dias de “Matrix”. A série me transportou para 100 anos antes de “Star Wars Episode I — The Phantom Menace”, com legendas que salvaram minha compreensão quando o sotaque Gunganese tomou conta da tela.

E assim, veio a próxima meta: assistir a filmes e séries só com o áudio em inglês, sem legendas. Parece simples, mas foi um verdadeiro teste. Descobri que seria melhor ter um caderno à mão para anotar palavras desconhecidas — perdi várias oportunidades de aprender algo novo.

Depois dessa fase, minha ideia é encher esse caderno com vocabulário e partir para desafios em outros idiomas, como alemão, francês, mandarim e talvez espanhol. Cada etapa tem me impulsionado para um crescimento profundo e transformador. Sinto que estou entrando em um ritmo mental que sempre busquei: ágil e determinado.

Para acompanhar o fluxo de leituras, aprendi a técnica da leitura dinâmica. É incrível o quanto isso ajudou — não só me sinto mais rápido, mas também mais imerso nos textos. A leitura flui com naturalidade, como uma dança.

Esse processo tem sido, para mim, uma verdadeira arte de autotransformação. É como lapidar-se, um trabalho de crescimento contínuo. Se existe em você essa vontade, então abrace o autodesafio. Tudo o que colocar na sua lista, vá em frente e absorva com toda a intensidade!

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